Boa pergunta. A princípio, o pessoal tentaria manter os forks, mas o firefox é um software muito grande e muito complexo pra equipes pequenas manterem. Veja, por exemplo, o palemoon, que é um fork de uma versão mais antiga que buscou total independência, até mesmo da engine gecko, mas até hoje ainda é praticamente o mesmo firefox e seu desenvolvimento é bem lento, focado só em falhas de segurança. A maioria dos forks que conhecemos não mexe na engine em si, só no navegador, ou seja, são totalmente dependentes do firefox.

Particularmente, acho que só com pequenos grupos da comunidade não rolaria. Tentariam esticar sua vida ao máximo, mas não iam dar conta e então projetos visando remover coisas ruins do chrome ganhariam mais espaço.

A não ser se desenvolvedores da própria mozilla se reorganizassem e criassem o próprio fork pra manter o gecko. Mesmo que fosse um número reduzido de pessoas, a experiência balancearia as coisas.

Muitos forks do Firefox dependem do seu desenvolvimento upstream, mas funcionam de maneira independente.

Se a Mozilla abandonar o seu navegador, ele vai ganhar novos mantenedores rapidamente e é bem provável que muitos desenvolvedores que mantêm os forks (em especial os mais famosos, como o Tor Browser) façam parte desse novo grupo.

Tem forks do Firefox que usam o Firefox antigo como base, mas muitos sites não funcionam nesses navegadores (LinkedIn, Spotify, etc.)